Decidi criar este post, para me ajudar nessa nova fase. Agora que todas as Gabis se encontraram, é hora de todas andarem juntas, de forma cooperativa!
Gente, um conselho: não tentem entender estes posts de forma lógica, e comum.
Eu escrevo do jeito que eu entendo, lembrem-se, aqui eu coloco o MEU PONTO DE VISTA.
Com certeza, vocês vão enxergar diferente de mim, ou vão ver até coisas que eu não vejo, mas eu simplesmente não faço questão de falar daquilo que não faz sentido pra mim
'Eu nasci assim eu cresci assim e sou mesmo assim
Vou ser sempre assim Gabriela, sempre Gabriela'
http://www.youtube.com/watch?v=tJucR8_dxJA&feature=player_embedded
Eu gosto de achar ordem no CAOS.
E gosto de colocar CAOS na ordem!
Eu gosto de misturar tudo,
gosto de comer doce com salgado,
gosto de usar novo com usado...
Eu sou a tal incoerência coerente!
Ok, Vamos lá?
Iniciei a minha pesquisa por Economia, a seguir as melhores definições que encontrei:
-Harmonia entre as partes e o todo.
-Filosofia Realização de um fim pelos meios mais simples.
-Aproveitamento eficiente de recursos (material, espaço, tempo etc.), com redução ao mínimo do gasto desses elementos.
Enfim, depois disso, quis saber o que é Trabalho (W) e se existe uma forma para calculá-lo:
W = F.d (Simplificadamente)
W=Trabalho
F= Força (Energia)
d= Deslocamento
ou seja, Trabalho é a força aplicada em um certo espaço no tempo.
Nham, isso já traz algumas coisas bem interessantes!
Como, por exemplo, a pergunta:
Você gasta sua energia todos os dias fazendo o quê?
Ok! O que é força então?
'Em física clássica, a força (F) é aquilo que pode alterar (em um mesmo referencial assumido inercial) o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de deformá-lo.' Via wikipedia! ;)
Ai, agora vou colocar a 3ª lei de Newton, por que, eu acho ela FANTÁSTICA!
'A Terceira Lei pode ser assim enunciada: se um corpo "A" aplicar uma força sobre um corpo "B", este último aplicará sobre "A" outra força da mesma intensidade e mesma direção, mas no sentido contrário.' Via Wikipedia! ;)
Bom, de acordo com o meu feeling de Realidades Múltiplas, posso sentir que TRABALHO é o ato de modificar a realidade ao seu redor. Eu gosto disso... é mágico!
MAS,
as realidades estão sempre se chocando! Gente, eu mudo uma coisa aqui que muda aí. Tá tudo junto, e separado.
Tudo está em movimento, agindo e reagindo...
Se eu parar, tudo continua se movimentando.
E se eu me movimentar, tudo vai parar?
Próximas Aulas:
Comércio, Mercado, Dinheiro.
Aqui é onde todas as Gabrielas, que em mim habitam, se reúnem 'parunxá'...
Aqui é onde todas as Gabrielas, que em mim habitam, se reúnem para CULTIVAR chá.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Experimentações Sociais I
Outro dia, em conversa com um grande amigo, pude narrar um pouco da minha trajetória de buscas 'experimentativas', e pude então ver, como que em linha reta, o meu processo profissional.
Vou tentar narrar aqui para vocês... ele segue em linha reta até uma parte. Depois ele entra em um espiral que ta girando até hoje!
Tudo começou na faculdade...
Minhas primeiras buscas estavam ligadas ao 'material' (material de material mesmo, de plástico, metal, papel) logo no princípio já demonstrava uma preocupação de buscar alternativas no processo produtivo.
Fiz uma Pesquisa de Iniciação Científica, cujo título era 'Materiais Compostos e Compatibilidade Ambiental'. Estudei sobre materiais, como eles podem ser classificados, mas o grande foco era saber se caso misturasse 'Plástico com bucha vegetal, ou fibra de côco' dava um produto 'ambientalmente correto'. Tive que ler bastante sobre sustentabilidade, e ações ambientalmente corretas no desenvolvimento de produtos. Foi muito útil para formar em mim, uma visão 'boazinha' de projeto de produtos.
Mas, isso não me satisfez.
Queria agora entender, por que as pessoas consumiam?
Óbvio, naquela época naturalista do meu Ser, não via sentido em querer ter um 'Iphone'.
E, pensei, se eu entender por que as pessoas das classes sociais C e D consomem, vou poder criar um produto tipo HAVAIANAS, que serve para todas as classes sociais, um produto democrático, brasileiro, etc.
Enfim, comecei minha segunda iniciação científica: O consumo de produtos infantis.
Quando a gente faz uma pesquisa, é preciso delimitar a área, infelizmente, não dá pra pesquisar sobre o universo em uma iniciação científica. Então, eu escolhi brinquedos. Pois, dentro do grupo de seres humanos, eu me identifico com o das crianças, elas são sinceras, espontâneas, ainda não tem muitas marcas de sofrimento da vida, e tem olhos brilhantes e sedentos para influenciar o futuro.
A pesquisa começou entendendo como as crianças eram e são vistas na sociedade, como a família se estrutura, quais as estratégias do marketing para promover o consumo. Junto com a iniciação, passei a ter uma postura bem crítica com relação ao consumo, passei a odiar tudo que era industrial, queria viver em comunidade, defendia o artesanal, não ligava para moda, tendências e nem tecnologia. Foi aí que o Design de Produtos perdeu um pouco de significado para mim. Pois me perguntava:
O que eu vou fazer? Mais produtos que serão usados dois dias e jogados no lixo em pleno estado de conservação, ou criar produtos que já nascem com prazo de validade vencido, tipo bebê que nasce morto?
E aí, chega a bendita hora de desenvolver um TCC. O que eu ia dizer neste trabalho? Ah eu aprendi que a Industria é uma M**** e que a sociedade industrial é pior ainda, e que é inaceitável criar um produto que custa 0,45 que foi produzido pela exploração da força de trabalho de alguém e que eu vou vender por 500,00 para comprar um estilo de vida que as pessoas olhem para mim e reconheçam que eu tenho mais dinheiro do que elas e isso me faz melhor?
Falei, não, preciso criar um produto que saia deste esquema.
1. Vou fazer um brinquedo, por que aí eu posso falar com as pessoas que ainda não tem opinião sobre a sociedade.
2. Educativo, preciso que os formadores de opinião passem os valores que estão ausentes na sociedade para as crianças.
3. MAS QUE VALORES? )*$@&(*$&@(*%&(&%(&$@)(#*@*$
Quando chegou aqui deu um nó!
Aí eu vi, que a Sociedade Industrial não é tão malvada. Ela está buscando alguma coisa. A perfeição estética, perfeição de acabamentos, qualidade dos produtos, tecnologias, a segurança. Ela avançou tanto, fez tantas coisas por nós. Produzimos muito. Mas quando a gente decide fazer, agir, óbvio que fazemos muita coisa errada (LIXO), mas a maior parte das coisas que estão no lixo. Não são LIXO de verdade. A gente parou de ver o significado nas coisas, no desenvolvimento, nos relacionamentos, adotamos uma postura:
Hum! Agora sim está perfeito, 2 seg depois...Não! Me enganei: LIXO!
E depois de fazer isso milhões de vezes, vimos: OPS! Nada é perfeito!
Não dá para descartar tudo. Por isso que a Sociedade que eu vejo como pós-industrial e que foi a que defendi em meu TCC, dentre muitas coisas, adota uma postura de RE-USO. Ou seja, ela revê tudo que foi feito e reorganiza de um jeito que faz sentido. Ela não fica criando coisas novas. Ela resolve os problemas com o que tem nas mãos. Por isso que vejo a 'Gambiarra' o 'CódigoGambi' como o tipo de postura típica das pessoas Pós-industriais.
Eles fazem o que é possível com o que tem nas mãos. Fazem o que é necessário!
E com isso, tentam resgatar os valores que foram perdidos: Principalmente o Relacionamento, o contato, as relações duradouras, o amor.
A estética passa a não ter mais tanta importância. O famoso clichê de ver o interior, passa a aparecer. Na verdade, as pessoas passam a ser respeitadas na sua diferença.
E foi isso que busquei para trazer no meu TCC. Por que foi experimental?
Pois toda gambiarra é experimental. É uma medida provisória para resolver um problema imediato. Não tem muito planejamento, tem muitos INSIGHTS, lida com o ACASO. E para você saber agir com o acaso, você precisa estar muito envolvido com aquilo que está fazendo. Você precisa saber que ele vai aparecer e que você vai agir como deve agir.
É muito complexo definir a sociedade em um post, mas ela tem muito mais do que isso. E eu gostaria muito de poder colocar as minhas visões aos poucos aqui neste blog.
Bom, quase na finalização do TCC, que não foi finalizado, eu comecei a entrar na área de tecnologia. Vi que na verdade, não tem como fugirmos dela. Estes avanços são 'assustadores', podem ser perigosos, mas são fundamentais para o momento social que há de vir, em breve! Eu não tenho a ilusão de achar que eu sei como a sociedade funciona e agora o mundo está nas minhas mãos. Pois esta é a realidade de HOJE, e ela está mudando muito mais rápido do que antes. Quando a sociedade assimilar esta mudança ela já é outra coisa... Então, o que eu vejo para a outra sociedade que já está se formando não é novidade, é muito animador!! É realidade misturada com mundo virtual. As crianças, já estão adaptadas à tecnologia, e por que os brinquedos didáticos ainda são de madeira? Por que eles não tem computadores em sala de aula? Por que eles não aprendem matemática aplicada a programação?????
Além disso, a internet permitiu a aproximação das pessoas, de uma certa forma, e o grande lance que falta para a sociedade industrial e que nasce na sociedade pós-industrial é a interação, e quando eu falo disso eu não falo de usabilidade, falo de maneira abrangente, esta é a palavra que define este momento.
Por isso busquei a pós em design de interação, não foi para fazer sites com usabilidade, e nem para aprender a divulgar melhor a minha marca através das novas mídias.
Foi para criar produtos objetos, sites, softwares, que conectassem as pessoas. Que fizessem elas trocarem informações. Que fizessem elas se aproximarem, conviverem, estabelecerem relacionamentos.
E hoje, eu faço design de interação porque sou absolutamente apaixonada por tecnologias, estou ansiosíssima para aprender a programar e a criar produtos novos, criar coisas que parecem mágicas, criar coisas que levem as pessoas a experimentar sensações diferentes, que leve-as a ter contato com o invisível, sobrenatural.
Mas não quero fazer nada sozinha, quero experimentar a criação colaborativa, queria ver um monte de gente que pensa como eu conseguindo fazer algo juntos, mas isso só rola, se tiver sinceridade, respeito, compromisso, amor, integração, muito contato, relacionamento, choques!
Enquanto isso não acontece, 'Eu caminho para levar os meus sentidos a dar um passeio!'
Eu parei de querer mudar o mundo. Eu simplesmente mudo!
Por que agora, meus caros, quem é que vai me dizer se o que eu vivo é Real ou é Virtual?
...Don't wake me up!
Vou tentar narrar aqui para vocês... ele segue em linha reta até uma parte. Depois ele entra em um espiral que ta girando até hoje!
Tudo começou na faculdade...
Minhas primeiras buscas estavam ligadas ao 'material' (material de material mesmo, de plástico, metal, papel) logo no princípio já demonstrava uma preocupação de buscar alternativas no processo produtivo.
Fiz uma Pesquisa de Iniciação Científica, cujo título era 'Materiais Compostos e Compatibilidade Ambiental'. Estudei sobre materiais, como eles podem ser classificados, mas o grande foco era saber se caso misturasse 'Plástico com bucha vegetal, ou fibra de côco' dava um produto 'ambientalmente correto'. Tive que ler bastante sobre sustentabilidade, e ações ambientalmente corretas no desenvolvimento de produtos. Foi muito útil para formar em mim, uma visão 'boazinha' de projeto de produtos.
Mas, isso não me satisfez.
Queria agora entender, por que as pessoas consumiam?
Óbvio, naquela época naturalista do meu Ser, não via sentido em querer ter um 'Iphone'.
E, pensei, se eu entender por que as pessoas das classes sociais C e D consomem, vou poder criar um produto tipo HAVAIANAS, que serve para todas as classes sociais, um produto democrático, brasileiro, etc.
Enfim, comecei minha segunda iniciação científica: O consumo de produtos infantis.
Quando a gente faz uma pesquisa, é preciso delimitar a área, infelizmente, não dá pra pesquisar sobre o universo em uma iniciação científica. Então, eu escolhi brinquedos. Pois, dentro do grupo de seres humanos, eu me identifico com o das crianças, elas são sinceras, espontâneas, ainda não tem muitas marcas de sofrimento da vida, e tem olhos brilhantes e sedentos para influenciar o futuro.
A pesquisa começou entendendo como as crianças eram e são vistas na sociedade, como a família se estrutura, quais as estratégias do marketing para promover o consumo. Junto com a iniciação, passei a ter uma postura bem crítica com relação ao consumo, passei a odiar tudo que era industrial, queria viver em comunidade, defendia o artesanal, não ligava para moda, tendências e nem tecnologia. Foi aí que o Design de Produtos perdeu um pouco de significado para mim. Pois me perguntava:
O que eu vou fazer? Mais produtos que serão usados dois dias e jogados no lixo em pleno estado de conservação, ou criar produtos que já nascem com prazo de validade vencido, tipo bebê que nasce morto?
E aí, chega a bendita hora de desenvolver um TCC. O que eu ia dizer neste trabalho? Ah eu aprendi que a Industria é uma M**** e que a sociedade industrial é pior ainda, e que é inaceitável criar um produto que custa 0,45 que foi produzido pela exploração da força de trabalho de alguém e que eu vou vender por 500,00 para comprar um estilo de vida que as pessoas olhem para mim e reconheçam que eu tenho mais dinheiro do que elas e isso me faz melhor?
Falei, não, preciso criar um produto que saia deste esquema.
1. Vou fazer um brinquedo, por que aí eu posso falar com as pessoas que ainda não tem opinião sobre a sociedade.
2. Educativo, preciso que os formadores de opinião passem os valores que estão ausentes na sociedade para as crianças.
3. MAS QUE VALORES? )*$@&(*$&@(*%&(&%(&$@)(#*@*$
Quando chegou aqui deu um nó!
Cara, é muito fácil criticar. É tipo, falar é fácil: FAZ MELHOR MANO!
Aí eu vi, que a Sociedade Industrial não é tão malvada. Ela está buscando alguma coisa. A perfeição estética, perfeição de acabamentos, qualidade dos produtos, tecnologias, a segurança. Ela avançou tanto, fez tantas coisas por nós. Produzimos muito. Mas quando a gente decide fazer, agir, óbvio que fazemos muita coisa errada (LIXO), mas a maior parte das coisas que estão no lixo. Não são LIXO de verdade. A gente parou de ver o significado nas coisas, no desenvolvimento, nos relacionamentos, adotamos uma postura:
Hum! Agora sim está perfeito, 2 seg depois...Não! Me enganei: LIXO!
E depois de fazer isso milhões de vezes, vimos: OPS! Nada é perfeito!
Não dá para descartar tudo. Por isso que a Sociedade que eu vejo como pós-industrial e que foi a que defendi em meu TCC, dentre muitas coisas, adota uma postura de RE-USO. Ou seja, ela revê tudo que foi feito e reorganiza de um jeito que faz sentido. Ela não fica criando coisas novas. Ela resolve os problemas com o que tem nas mãos. Por isso que vejo a 'Gambiarra' o 'CódigoGambi' como o tipo de postura típica das pessoas Pós-industriais.
Eles fazem o que é possível com o que tem nas mãos. Fazem o que é necessário!
E com isso, tentam resgatar os valores que foram perdidos: Principalmente o Relacionamento, o contato, as relações duradouras, o amor.
A estética passa a não ter mais tanta importância. O famoso clichê de ver o interior, passa a aparecer. Na verdade, as pessoas passam a ser respeitadas na sua diferença.
E foi isso que busquei para trazer no meu TCC. Por que foi experimental?
Pois toda gambiarra é experimental. É uma medida provisória para resolver um problema imediato. Não tem muito planejamento, tem muitos INSIGHTS, lida com o ACASO. E para você saber agir com o acaso, você precisa estar muito envolvido com aquilo que está fazendo. Você precisa saber que ele vai aparecer e que você vai agir como deve agir.
É muito complexo definir a sociedade em um post, mas ela tem muito mais do que isso. E eu gostaria muito de poder colocar as minhas visões aos poucos aqui neste blog.
Bom, quase na finalização do TCC, que não foi finalizado, eu comecei a entrar na área de tecnologia. Vi que na verdade, não tem como fugirmos dela. Estes avanços são 'assustadores', podem ser perigosos, mas são fundamentais para o momento social que há de vir, em breve! Eu não tenho a ilusão de achar que eu sei como a sociedade funciona e agora o mundo está nas minhas mãos. Pois esta é a realidade de HOJE, e ela está mudando muito mais rápido do que antes. Quando a sociedade assimilar esta mudança ela já é outra coisa... Então, o que eu vejo para a outra sociedade que já está se formando não é novidade, é muito animador!! É realidade misturada com mundo virtual. As crianças, já estão adaptadas à tecnologia, e por que os brinquedos didáticos ainda são de madeira? Por que eles não tem computadores em sala de aula? Por que eles não aprendem matemática aplicada a programação?????
Além disso, a internet permitiu a aproximação das pessoas, de uma certa forma, e o grande lance que falta para a sociedade industrial e que nasce na sociedade pós-industrial é a interação, e quando eu falo disso eu não falo de usabilidade, falo de maneira abrangente, esta é a palavra que define este momento.
Por isso busquei a pós em design de interação, não foi para fazer sites com usabilidade, e nem para aprender a divulgar melhor a minha marca através das novas mídias.
Foi para criar produtos objetos, sites, softwares, que conectassem as pessoas. Que fizessem elas trocarem informações. Que fizessem elas se aproximarem, conviverem, estabelecerem relacionamentos.
E hoje, eu faço design de interação porque sou absolutamente apaixonada por tecnologias, estou ansiosíssima para aprender a programar e a criar produtos novos, criar coisas que parecem mágicas, criar coisas que levem as pessoas a experimentar sensações diferentes, que leve-as a ter contato com o invisível, sobrenatural.
Mas não quero fazer nada sozinha, quero experimentar a criação colaborativa, queria ver um monte de gente que pensa como eu conseguindo fazer algo juntos, mas isso só rola, se tiver sinceridade, respeito, compromisso, amor, integração, muito contato, relacionamento, choques!
Enquanto isso não acontece, 'Eu caminho para levar os meus sentidos a dar um passeio!'
Eu parei de querer mudar o mundo. Eu simplesmente mudo!
Por que agora, meus caros, quem é que vai me dizer se o que eu vivo é Real ou é Virtual?
...Don't wake me up!
Leis Gabrielanas de Realidade
1ª lei Gabrielana
Nada é o que é. Tudo é o que tudo é.
Ou seja, Caneta não é isso que você está pensando, caneta é 'a compreensão de todos os pontos de vista possíveis'. Isso é o absoluto de algo.
2ª lei Gabrielana
O mundo material é uma esfera de espelho cercada de olhos por todos os lados.
Partindo do pressuposto que eu estou falando apenas com humanos, cada um cria uma realidade em torno de si, que é a sua realidade pelo seu ponto de vista. A todo momento você vê coisas novas e modificar o seu ponto de vista. Quando você encontra com algum outro ser humano. Estas realidades também se encontram. Quando você está conectado com o Universo e você sente uma identificação com a pessoa que está ao seu lado, você passa a ver o mundo de um ponto de vista maior.
Imagina um cubo e todos os olhos que podem estar vendo ele, ao redor dele.
Cada olho desses é uma realidade.
Se você junta um grupo de olhos que vê a mesma parede do cubo, eles terão visões próximas do que é o cubo. CERTO? Mas, você só sabe disso, se você se comunicar com elas, e elas te falarem: Estou vendo isso.
Agora pensa, que o que está ali é uma esfera de espelho... o que você vê?
3ª Lei Gabrielana
Você vê para sentir e comunicar.
Quando você é um olho, e está diante de uma esfera de espelho. Você precisa sentir o que está vendo, tentar se localizar, entender, para então comunicar sua experiência.
4ª Lei Gabrielana
Você tem sentidos para entender melhor.
O entendimento é o casamento da razão com a emoção!
Nada é o que é. Tudo é o que tudo é.
Ou seja, Caneta não é isso que você está pensando, caneta é 'a compreensão de todos os pontos de vista possíveis'. Isso é o absoluto de algo.
2ª lei Gabrielana
O mundo material é uma esfera de espelho cercada de olhos por todos os lados.
Partindo do pressuposto que eu estou falando apenas com humanos, cada um cria uma realidade em torno de si, que é a sua realidade pelo seu ponto de vista. A todo momento você vê coisas novas e modificar o seu ponto de vista. Quando você encontra com algum outro ser humano. Estas realidades também se encontram. Quando você está conectado com o Universo e você sente uma identificação com a pessoa que está ao seu lado, você passa a ver o mundo de um ponto de vista maior.
Imagina um cubo e todos os olhos que podem estar vendo ele, ao redor dele.
Cada olho desses é uma realidade.
Se você junta um grupo de olhos que vê a mesma parede do cubo, eles terão visões próximas do que é o cubo. CERTO? Mas, você só sabe disso, se você se comunicar com elas, e elas te falarem: Estou vendo isso.
Agora pensa, que o que está ali é uma esfera de espelho... o que você vê?
3ª Lei Gabrielana
Você vê para sentir e comunicar.
Quando você é um olho, e está diante de uma esfera de espelho. Você precisa sentir o que está vendo, tentar se localizar, entender, para então comunicar sua experiência.
4ª Lei Gabrielana
Você tem sentidos para entender melhor.
O entendimento é o casamento da razão com a emoção!
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