E depois, antes de deitar, apaguei a luz, (a coisa mais bonita que tenho é a uma janela com vista para o céu, visualmente duplicada em molduras de uma mini coleção de espelhos na parede oposta).
Procurei pela lua, no céu e nos espelhos, e ela não estava mais me acompanhando.
Deitei satisfeita por ter pelo menos o reflexo da luz da rua no teto do meu quarto...
Dormi de janela aberta, como se não estivesse presa em um cubo!
Lutei com meus olhos.
Cansados de ver oq não gostam, fecharam em forma de fuga, mesmo sabendo que aquela cena me alegrava.
Enquanto isso, eles viam a cena de mim em uma caverna gritando:
"Tem alguém aí?" - Ouvi de volta só o eco da minha própria existência...
Eu tentava tirá-los da visão dessa cena incômoda e trazê-los para a cena do mundo no meu teto.
Agora a cada piscada, vejo a menina DuSaint, aguardando no escuro a continuação da sua história.
Eu não sei como me 'desesperar':
Deve ter uma lagoa nessa cena, que reflita meus olhos cansados e me conscientize da minha insignificância. Uma lagoa que olha de volta e sorri de brincadeira, jogando gotas de água, me convidando para brincar lá dentro! Eu quase me jogo sorrindo, mas lembro que tenho algo para fazer. Me despeço dizendo que dessa vez não posso ficar, e vou atrás do meu compromisso desconhecido... -"Eu apenas não posso ficar".
Agora a cada piscada, vejo a menina DuSaint, aguardando no escuro a continuação da sua história.
Eu não sei como me 'desesperar':
Deve ter uma lagoa nessa cena, que reflita meus olhos cansados e me conscientize da minha insignificância. Uma lagoa que olha de volta e sorri de brincadeira, jogando gotas de água, me convidando para brincar lá dentro! Eu quase me jogo sorrindo, mas lembro que tenho algo para fazer. Me despeço dizendo que dessa vez não posso ficar, e vou atrás do meu compromisso desconhecido... -"Eu apenas não posso ficar".
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